PALESTINIANOS QUEREM PROCESSAR O REINO UNIDO PELA “DECLARAÇÃO DE BALFOUR”, PROMULGADA HÁ 100 ANOS AT
Se existisse o prémio Nobel da “idiotice”, os palestinianos seriam anual e permanentemente laureados!
Se existisse o prémio Nobel da "idiotice", os palestinianos seriam anual e permanentemente laureados!
Não é que agora querem processar a Inglaterra pela histórica"declaração de Balfour", que declarou o direito dos judeus a terem um estado judaico na então chamada "Palestina"?
Na reunião da Liga Árabe realizada no passado Domingo, o líder palestiniano Mahmoud Abbas apelou à Liga Árabe para que se juntasse aos palestinianos na formação de um processo criminal contra a Inglaterra, acusando-a de ser a "causa directa da catástrofe palestiniana."
Segundo Abbas, a "Declaração de Balfour" assinada em 1917 pelos ingleses e que garantia aos judeus a possibilidade de terem o seu estado na Terra Santa, foi a causa directa para a "Nakba palestiniana" (catástrofe palestiniana). Este é o termo utilizado pelos árabes para se referirem à fundação do estado de Israel.
A Declaração de Balfour é uma declaração composta de 3 frases escritas pelo então Ministro das Relações Exteriores Britânicas, Arthur Balfour, e enviada a Walter Rothschild, um líder da comunidade judaica britânica. Essa foi a primeira vez em que o movimento sionista recebeu apoio explícito de uma potência mundial para o estabelecimento de um estado judaico na então chamada "Palestina."
O texto da "Declaração de Balfour"reza assim: "O governo de Sua Majestade vê com favor o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, e providenciará os seus melhores esforços para facilitar a realização deste objectivo, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas existentes na Palestina, nem os direitos e estatutos políticos desfrutados pelos judeus em qualquer outro país."
BÊNÇÃO DADA À PROPOSTA DE PAZ FRANCESA
A declaração final proferida no encerramento da reunião da Liga Árabe deu a "bênção" à iniciativa francesa para a resolução do conflito israelo-palestiniano, convocando mais uma vez Israel a assinar o "tratado para a não-proliferação de armas nucleares."
A declaração final também apelou a Israel para que adira aos acordos internacionais para dar fim à "ocupação" dos territórios palestinianos, apelando ainda a Israel para que saia de todas as"terras árabes", incluindo os Montes Golan.
Interessante: para Israel, tudo quanto é exigência. Para os palestinianos, nada…
Afinal, nada para admirar: trata-se de farinha do mesmo saco…Shalom, Israel!