Morador árabe de Jerusalém tacou fogo em sua filha porque violou “a honra da família”
O valor da mulher entre os árabes é quase nenhum, mesmo após cerca de um século sobre a influência da presença judaica-israelense na região, a violência contra as mulheres, o sangue das inocentes clama até o céu por justiça.
O valor da mulher entre os árabes é quase nenhum, mesmo após cerca de um século sobre a influência da presença judaica-israelense na região, a violência contra as mulheres, o sangue das inocentes clama até o céu por justiça. No meio árabe muçulmano é comum os homens se casarem com mais de uma mulher, e as mais velhas, muitas vezes são desprezadas, agredidas fisicamente ou até mesmo jogas nas ruas com seus filhos para mendigar, nos casos extremos, algumas podem ser mortas cruelmente por seus parentes sob a alegação de ferirem a "honra da família".
Médio morador do bairro de Silwan(Siloé) tacou fogo em sua filha porque violou "a honra da família". Ele foi acusado de inflamar uma jovem de apelas 17 anos de idade, durante uma refeição em seu telhado. Ela caiu do telhado, queimando em seu corpo, e morreu.
A Justiça do Distrito de Jerusalém apresentou hoje (terça-feira 13-08-2013) as acusações contra o pai, morador de Silwan, que é acusado de assassinar filha de 17 anos incendiando-a. A polícia suspeita de que a causa do homicídio foi a insatisfação com o comportamento da filha pelo pai, que atingiu "segundo sua mente a honra da família". Segundo a acusação, o pai espirrou o líquido inflamável(tiner) sobre sua filha, que estava em pé ao lado de uma churrasqueira que estava sendo utilizada no telhado de sua casa em Jerusalém Oriental. O fogo tomou conta dela e ela caiu do telhado, queimando seu corpo, e morrendo na hora.
De acordo com as informações da acusação, a filha morava em um albergue para meninas em ambientes protegidos na cidade de Acre no norte de Israel, e havia perdido o contato com sua família, estes abrigos são normalmente oferecidos a mulheres e jovens que sofre com a violência dos homens. Cerca de um mês atrás seu pai a chamou para pedir-lhe ajuda financeira e ele a convidou para visitar sua casa, para o mês de Ramadã. A menina estava com medo de visitar a sua casa, mas sua avó e seu irmão a convenceram. Durante a visita, ela ainda mandou mensagens de texto para o instrutor do abrigo, em que ela dizia temer por sua vida.
No mês passado, ele convidou-a para jantar no telhado da casa com seu irmão. Segundo a acusação, durante a refeição, o pai tirou uma grande quantidade de um diluente e lançou sobre o corpo de sua filha e o fogo do churrasco pegou imediatamente nela. Ela se assustou quando ela se queimava e foi atirada do telhado da casa e morreu por causa da queda e das queimaduras graves incorridas.
Segundo a acusação depois que as pessoas se reuniram, o pai disse ao seu filho, que testemunhou o fato: "Se alguém te perguntar da polícia sobre o que aconteceu, diga que eu disse a não brincar com o tiner." Junto com a acusação, o Ministério Público também entrou com um pedido de detenção até o final do processo, o que indica que o pai havia anteriormente sido condenado por crimes de violência doméstica.