Islamitas são condenados a prisão perpétua por incendiar igreja no Egito
m agosto de 2013 uma igreja copta do Cairo foi incendiada por muçulmanos durante uma série de ataques gerados com a deposição do presidente egípcio, Mohamed Morsi.
m agosto de 2013 uma igreja copta do Cairo foi incendiada por muçulmanos durante uma série de ataques gerados com a deposição do presidente egípcio, Mohamed Morsi.
A justiça do país julgou os 69 participantes do atentado e os condenou a prisão perpétua. Dois menores de idade que também participaram da ação foram sentenciados a 10 anos de prisão pelo tribunal.
Todos foram condenados por tentativa de assassinato, porte ilegal de armas, resistência às autoridades e por participação em uma organização terrorista (todos são membros da Irmandade Muçulmana).
O tribunal também julgou outros casos de ações violentas realizadas em 2013, na onda de protestos pedindo a volta do presidente Morsi. Centenas de pessoas foram condenadas à morte ou a prisão perpétua. As Nações Unidas consideraram a série de julgamentos e suas decisões como algo “sem precedente na história recente”.
O ataque a igreja foi realizado como uma vingança ao governo que tinha atacado dois campos de manifestantes pró-Morsi no Cairo deixando 700 mortos. O presidente foi deposto pelo exército egípcio no dia 3 de julho de 2013 por ordenar a detenção e tortura de manifestantes em 2012. Ele foi condenado a 20 anos de prisão.
Fonte: Gospel Prime