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Indecisão de Barack Obama pode levar a holocausto sírio e a guerra regional

Indecisão de Barack Obama pode levar a holocausto sírio e a guerra regional



Após dias de suspense desde o dia em que o Mundo ficou sabendo do crime de guerra de Bashar al-Assad, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama deixou em muito a desejar, após ter declarado que o governo da Síria deve ser punido, ele deu um passo atrás dizendo que deverá consultar o congresso americano.

Após dias de suspense desde o dia em que o Mundo ficou sabendo do crime de guerra de Bashar al-Assad, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama deixou em muito a desejar, após ter declarado que o governo da Síria deve ser punido, ele deu um passo atrás dizendo que deverá consultar o congresso americano.
É bem provável que o congresso rejeite o pedido de Barack Obama de atacar na Síria, isto com certeza afundará de vez, nas profundezas do oceano, a possibilidade dos governos ditatórios aprenderem a agir com dignidade, agora, todo tirano sabe que deverá sair impune mesmo matando mais de 1200 pessoas em um só dia.
Mais do que por em risco aos países vizinhos, a atitude "compassiva" do ocidente pode significar a luz verde que Bashar al-Assad precisava para continuar em sua limpeza étnica, daqui alguns anos, poderão chamar esta guerra de Holocausto Sírio.
O silêncio em Israel é preocupante
Enquanto o ataque estava em pauta, o barulho dos meios de comunicação levou a população a se preparar para o pior, agora que o ataque na Síria parece estar mais longe do que nunca, a população poderá simplesmente esquecer da importância de se preparar.
O Primeiro Ministro de Israel, Sr.. Benjamin Netanyahu não se pronunciou após a indecisão de Barack Obama, mas as Forças de Defesa de Israel continua a se preparar para um conflito eminente. O motivo pelo qual o IDF continua se preparando é o fato de que mais cedo ou mais tarde o barriu de pólvora chamado Síria vai explodir.
A fraqueza de Obama poderá custar muito ao Mundo
Apesar do silêncio entre os políticos de Israel que foi exigido pelo Primeiro Ministro Natanyahu, qualquer comentarista ou especialista em segurança internacional no país sabe que a conta do jantar amargo da Síria vai ser cobrada pelo governo ditatorial do Irã. Quando a liderança fascista do Irã vê que o governo americano é incapaz de lidar com o governo enfraquecido de Bashar al-Assad, quanto mais com o que ela pensa a ser uma "potência nuclear".
Se o Irã é capaz de ameaçar a todas as nações do Oriente Médio e aos Estados Unidos de duras represálias quando ainda não tem nem mesmo um míssil nuclear, imagine o inferno que tornará a vida dos países democráticos quando alcançar a insuficiência nuclear, ai do ocidente, ai de Israel e ai dos EUA. Teremos saudades de quando o problema do Mundo era uma "simples guerra civil na Síria"