Duque de Caxias lidera ranking estadual de exportações
China é o principal parceiro comercial da cidade da Baixada Fluminense
DUQUE DE CAXIAS
Duque de Caxias lidera ranking estadual de exportações
China é o principal parceiro comercial da cidade da Baixada Fluminense
Com investimentos na ordem de R$ 140 milhões e conclusão das obras prevista para o segundo semestre de 2023, a Petrobras ampliará a capacidade de produção de Diesel S-10 na Reduc dos atuais 5.000 m³/dia para 9.500 m³/dia – César Duarte
Com investimentos na ordem de R$ 140 milhões e conclusão das obras prevista para o segundo semestre de 2023, a Petrobras ampliará a capacidade de produção de Diesel S-10 na Reduc dos atuais 5.000 m³/dia para 9.500 m³/dia
César Duarte
Por IGOR SILVA
Publicado 13/04/2021 18:01 | Atualizado 13/04/2021 18:07
Duque de Caxias – A cidade da Baixada Fluminense lidera o ranking estadual de exportações e importações no estado do Rio de Janeiro, conforme mostra boletim Rio Exporta – edição Regionais 2020 da Firjan. Segundo dados da Federação, ao longo do ano de 2020, as empresas localizadas em Caxias e Região somaram uma corrente de comércio de US$ 11,4 bilhões, queda de 17% comparando ao ano anterior. As exportações da região totalizaram US$ 9,2 bilhões, sendo a China o principal destino, representando 54% deste valor. Entre os municípios, cabe destaque para Duque de Caxias, que registrou US$ 9,2 bilhões em exportações. Entre os produtos exportados pela região, as vendas de óleos brutos de petróleo somaram US$ 8,1 bilhões, recuo de 9% comparado ao ano anterior.
Apesar do número apresentar queda em relação ao ano anterior, Duque de Caxias mantém a liderança em todo o estado. Itaguaí, que aparece em segundo lugar, exportou cerca de R$ 2 bilhões.
“As diversas regiões fluminenses passaram um ano muito desafiador. Ainda assim, o estado do Rio se manteve como o segundo do país em fluxo de comércio internacional. Algumas regiões atingiram, inclusive, um superávit em suas operações de comércio exterior, o que é um feito para um ano de pandemia. Ou seja, a crise não atingiu todos os setores e regiões da mesma forma e com a mesma intensidade”, analisa Giorgio Luigi Rossi, coordenador da Firjan Internacional.