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Foi um pouco antes 22:00 na terça-feira, quando as sirenes de ataque aéreo começou a chorar em Jerusalém. "Eu peguei o cachorro e correu para o abrigo antiaéreo", lembra Israel Today funcionário Nadine Haim Gani.

 

O jogador de 29 anos, imigrante da Alemanha estava em casa com seus dois filhos, com idades entre 3 e 8. Ela já havia tomado todas as precauções, colocando seus filhos para dormir na sala reforçou que todas as casas israelenses devem ter.

 

"Nós ouvimos dois estrondos altos", disse Gani."Nós não sabemos exatamente onde os mísseis pousou".

 

O marido de Gani estava trabalhando em sua loja quando o ataque ocorreu. Ele foi capaz de procurar abrigo atrás do balcão.

 

"Logo depois, recebemos muitas chamadas e mensagens de texto de parentes e amigos. Todo mundo queria saber que estávamos a salvo ", disse o morador do bairro sul de Jerusalém de Gilo.

 

Mães de crianças pequenas são especialmente enfrentando um momento difícil agora."Todo mundo tenta não ser histérica, mas o medo está lá", disse Gani. "Temos agora a debater se deve ou não enviar as crianças para seus acampamentos e programas de verão habituais para manter uma aparência de normalidade, ou mantê-los seguros em casa."

 

As crianças que frequentam a escola têm sido verão e outros programas têm praticado medidas de segurança em caso de um ataque aéreo.

 

"As sirenes congelar o sangue em suas veias. Eu não posso imaginar o que os moradores do sul de Israel, especialmente aqueles com crianças, estão passando ", disse Gani. "Nós todos esperamos que este pesadelo vai acabar logo", acrescentou, concluindo: "A segurança de nossa nação agora recai sobre os ombros dos nossos soldados. Nós devemos estar por trás deles em oração. "

 

FOTO: Ilustração das crianças israelenses perfuração de um ataque com mísseis terrorista em Jerusalém.