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A Jordânia está brincando com fogo

A Jordânia está brincando com fogo



Demorou para o Rei Hussein I entender que o pior inimigo de sua família e seu país eram os judeus israelenses, após diversos conflitos com o Estado de Israel, foi ele quem tentou avisar o que estava para acontencer às vésperas da Guerra do Yom Kippur, e foi ele quem acinou o acordo de paz mais amistoso com o governo de Israel.

Demorou para o Rei Hussein I entender que o pior inimigo de sua família e seu país eram os judeus israelenses, após diversos conflitos com o Estado de Israel, foi ele quem tentou avisar o que estava para acontencer às vésperas da Guerra do Yom Kippur, e foi ele quem acinou o acordo de paz mais amistoso com o governo de Israel.

 
Infelzimente, seu filho, o Rei Abdala Hussein parece não ter aprendido a lição com o pai, muito mais fraco e sujeito aos ventos do terrorismo que sopram sobre seu país, ele está cedendo a pressão dos mais radicas, principalmente do Hamas.
 
A família Hussein sempre teve uma papel um tanto questionável na liderança da Jordânia, afinal de contas, eles representam menos de 2% da população, a grande maoria é de árabes "palestinos" e sempre estiveram sujeitos a pressão.
 
Quando as milícia palestinas levantaram a cabeça, o Rei Hussein começou uma operação para reprimir o terrorismo em seu país em Setembro de 1971, este evento é chamado até hoje de Setembro Negro.
 
Setembro Negro é o nome dado a um período longo que se estende de setembro de 1970 a julho de 1971, ele teve início quando o exército da Jordânia entrou em confronto com as organizações guerrilheiras da OLP (Organização Para Libertação da Palestina), que então estvam baseadas na Jordânia, visando reprimir seus membros e expulsá-los do país.
 
Em consequência da operação, os refugiados palestinos tiveram que imigrar em massa. Estimativas do número de vítimas dos dez dias do "Setembro Negro" variam de 3000 a mais de 5000 mortos. O número de palestinos mortos em onze dias de luta foi estimado pela Jordânia em 3.400, enquanto as fontes palestinas calculam que 10 000 pessoasnúmero absurdo e irreal), na sua maioria, foram civis que foram mortos.
 
Agrandando Gregos e Troianos
 
Apesar da tamanha crueldade, isto garantiu a tranquilidade aparente na Jordânia por bastante tempo, mas agora, seu filho que é muito mais fraco, ao invés disso, está incitando os palestinos contra o Estado de Israel, acusando injustificavelmente o governo de Israel de estar pondo em risco a Mesquita de Al-Aqsa e a população palestina em Jerusalém Oriental.
 
Por um lado o governo jordaniano goza da ajuda de Israel no que se trata de água, tecnologia e comércio, por outro lado incita a população palestina contra quem mais o ajuda, o povo de Israel, infelizmente é impossível agradar gregos e troianos, neste caso, israelenses e palestinos e o caminho que o Rei Abdala está tomando poderá se transformar no início de um novo conflito e representar o final da dinastia Hussein.
 
Cedendo a pressão dos mais radicais
 
Em Israel os meios de comunicação declaram que fonte da mudança de rumo de Hussein é o fato de que milícias encabeçadas pelo Hamas estão fazendo pressão contra o governo da jordânia afim de que este "defenda" os palestinos, defender de que? Não está havendo nenhuma guerra, nenhuma violação de lugares santos, o que está havendo diariamente em Jerusalém é um levante palestinos com pedras contra os civis e as forças de segurança de Israel, e é claro, a justiça e a polícia de Israel não podem ficar apáticos quanto esta situação.
 
Abdala Hussein, através da atitude de ceder aos mais radicas pode estar comprando tempo e silêncio por parte dos palestinos. Mas a longo prazo, pode estar cavando sua própria sepultura e a de seus familiares, um líder que não sabe quando agir com mão forte, não poderá ser capaz de agir quando há necessidade de paz.
 
Adonai Está Com Israel
 
Através das diversas décadas e um infinito número de conflitos e guerras, aprendemos que este é o tempo que Adonai está restaurando o seu povo e replantando-o em sua terra para sempre.
 
Com certeza não serão as tentativas do Hamas, do Rei Abdala Hussein ou até mesmo do ISIS na Síria e no Iraque que poderão mudar os planos do Eterno.
 
Seja qual for o conflito que vier, o Braço Forte de Israel prevalecerá!