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Nem televisão, nem internet. O assunto hoje é o rádio no Brasil, que, para muitos, pode estar com os

Nem televisão, nem internet. O assunto hoje é o rádio no Brasil, que, para muitos, pode estar com os



Um novo estudo sugere que os pequenos momentos de prazer oferecidos pelas mídias sociais – quando alguém “curte” o seu post, por exemplo – podem não nos fazer bem.

 Estudantes que usam as redes sociais com muita frequência têm uma probabilidade maior de manter seu foco no prazer e na fama, e uma probabilidade menor de valorizar coisas mais importantes, como a família.

 
Os pesquisadores afirmam que o uso em excesso poderia levar a dificuldades na construção de relacionamentos e no aprendizado acadêmico.
 
Pesquisadores da Universidade de Windsor, no Canadá, entrevistaram 149 voluntários e descobriram que as pessoas que usam as redes sociais frequentemente, mas em pequenas “explosões” rápidas de mensagens (tipo 10 minutinhos), curtidas e comentários, tendem a ser “moralmente superficiais”.
 
Logan Annisette, psicólogo da Universidade de Windsor, disse, “O uso frequente e ultra-breve das mídias sociais está associado a efeitos negativos na forma como o usuário reflete e em alguns indicadores que comprometem o julgamento moral.”
 
“Isso pode potencialmente levar a um declínio na performanceacadêmica e aumentar a dificuldade de formação de relacionamentos sociais – duas tarefas extremamente importantes para adolescentes e jovens adultos, os grupos etários que enviam mensagens de texto e usam as mídias sociais com mais frequência.”
 
“Se não existe uma ameaça, as pesquisas futuras devem continuar a examinar os efeitos do uso ultra-breve das redes sociais acompanhando os sites de relacionamentos novos e mais ‘convenientes’ introduzidos no mercado todos os dias.”
 
“Conforme as mídias sociais continuam a evoluir, as pesquisas que monitoram os seus efeitos devem fazer o mesmo.”
 
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