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Pais devoram seus filhos na Coreia do Norte, em meio à fome

Pais devoram seus filhos na Coreia do Norte, em meio à fome



Comentário de PAULO TEIXEIRA: O mundo assiste passivamente à tamanha brutalidade que vem ocorrendo há décadas no cruel regime ditatorial comunista da Coreia do Norte.

Comentário de PAULO TEIXEIRAO mundo assiste passivamente à tamanha brutalidade que vem ocorrendo há décadas no cruel regime ditatorial comunista da Coreia do Norte.

Vinte nações de todo o planeta mantém embaixadas naquele país. Infelizmente o Brasil é um deles.

Em 2009, durante o governo Lula, aquele regime cruel passou manter mais proximidade com o governo brasileiro, a partir do envio de um embaixador brasileiro àquele regime ditatorial.

O Brasil e Cuba (coincidência?) são os únicos países das Américas que tem representantes na Coreia do Norte.

Lastima-se que o governo brasileiro, do PT,  não se manifeste sobre atos crueis que tem sido denunciado por organismos internacionais, e o pior, mantem um brasileiro por lá.

O Brasil precisa acordar.

Pais devoram seus filhos na Coreia do Norte, em meio à fome

Kim Jon-un, ditador da Coreia do Norte
Kim Jon-un, ditador da Coreia do Norte

Novamente surgem informações de que pais famintos estão comendo os próprios filhos na Coreia do Norte. A denúncia foi feita pela primeira vez por jornalistas que teriam se infiltrado no país mais fechado do planeta no ano passado. O assunto volta a tona sempre que relatos da falta de alimentos são divulgados. Mas como tudo relacionado com a nação mais fechada do mundo, é difícil de ser comprovada.

O fato é que a fome, que matou milhares de pessoas no país na década de 1990, está ameaçando grande parte da população. Simplesmente não existe comida suficiente para alimentar os 24 milhões de norte-coreanos. Embora negue as mortes em massa, o governo de Kim Jong-Un reclama das dificuldades decorrentes do embargo que o país sofre devido a seu programa nuclear. Mas não nega que é a pior crise de alimentos em três décadas.

A agência Reuters informa que o país enfrenta a maior seca desde 1982, tendo chovido apenas um terço do esperado para o período. Foram cerca de 70 dias sem chuva. Tropas do Exército protegem 24 horas as plantações que ainda persistem e toda água disponível vai para as terras agrícolas.

Crianças famintas da Coreia do Norte, em 2008
Crianças famintas da Coreia do Norte, em 2008

A missão Christian Aid afirma que nos contextos de crise quem sofre primeiro sãos os cristãos, privados pelo governo de seus direitos mais básicos simplesmente por causa de sua fé.

Segundo a organização cristã, existem trabalhos consistentes de missionários que conseguem contrabandear alimentos e oferecer apoio aos cristãos da “igreja subterrânea” norte-coreana.  Com isso, mais perseguição e prisões estão ocorrendo, sempre com a acusação de espionagem e de traição aos ideais da pátria.

“Este é o estilo típico de acusação do governo. Para controlar o seu povo, eles precisam culpar alguém, e muitas vezes os cristãos são os primeiros a serem acusados”, afirma um dos missionários que trabalha no país. “Eles fazem falsas acusações aos cristãos pois, ao ouvirem seu testemunho, pessoas estão sendo alcançadas e suas vidas são mudadas pelo amor de Cristo.”

Semana passada, dois turistas americanos foram presos por ter esquecido sua Bíblia em um quarto de hotel. O governo os acusa de proselitismo e de ameaça ao regime.

A Missão Portas Abertas coloca a Coreia do Norte ainda em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. “Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar os membros da dinastia Sung, fundadores da Coreia do Norte, como a deuses”. Em 2012, um relatório da Missão indicava que mais de 70.000 cristãos estavam aprisionados em campos de concentração norte-coreanosCom informações Mission Netword News, The Mirror e Reuters, Via Gospel Prime, com adaptação no título por Paulo Teixeira