A VIOLÊNCIA PALESTINA CONTINUA DURANTE AS FESTAS JUDAICAS
Nas últimas semana não cessa a tentativa dos palestinos de fazer novas vítimas de apedrejamento na região da Samaria e da Judeia.
Nas últimas semana não cessa a tentativa dos palestinos de fazer novas vítimas de apedrejamento na região da Samaria e da Judeia.
No mesmo dia em que o Israelense Alexander Lebelovitch, de 64 anos de idade, residente de Jerusalém foi sepultado após ter sido morto na véspera de Rosh Hashanah, sua esposa que estava em estado grave não resistiu no hospital e faleceu.
Enquanto isso, as pedras continuam sendo atiradas, trazendo grande perigo para motoristas e passageiros, principalmente na região de Jerusalém Oriental e na estrada 443 e em cruzamentos na Samaria.
No Parlamento de Israel, o governo está tentando aprovar uma lei que facilite aos soldados e policiais de abrirem fogo contra os apedrejadores, o que até agora é proibido, mas como os apedrejamentos já causaram morte, é bem possível que consigar a aprovação mesmo sem o apoio da promotoria do governo e do conselho superior de justiça.
Durante a madrugada 20 ônibus de judeus ultra-ortodoxos chegaram durante a madrugara ao Sepulcro de José na região de Siquém(Nablus) para fazerem suas orações como é de costume e com autorização e apoio das Forças de Defesa de Israel. No decorrer da noite, palestinos chegaram ao local e começaram a apedrejar e incendiar peneus, um soldado da IDF ficou ferido no incidente, os religiosos foram retirados do local a salvo.
Ontem a noite dois palestinos foram detidos na região do Palácio do Governador(Armon Hanatziv) em Jerusalém, no mesmo local onde houve o atentado de pedradas que levou a morte de Alexander Lebelovitch, um deles estava armado com uma faca na mão.
Ainda ontem, mais um ônibus foi apedrejado na região de Benjamin a noroeste de Jerusalém.
No Monte do Templo, todos os dias está havendo provocações por parte dos palestinos, a pegunta é, como será o Dia do Perdão visto que milhares de judeus ultra-ortodoxos chegam a região do Muro das Lamentações afim de jejuar e rezar. As Forças de Defesa de Israel deverão por as áreas palestinas em cerco até o final do Yom Kippur afim de evitar ataques por parte deles, mas isso é longe de garantir um feriado tranquilo onde milhões jejuam e cerca de 1 milhão de crianças estão nas ruas andando de bicicletas.