O futuro chega em breve à face das pessoas
O aplicativo Strava permite que os ciclistas mantenham as mãos nos guidões ao verificar sua velocidade, distância percorrida, informações de GPS, frequência cardíaca e outros detalhes. (google.com)
O aplicativo Strava permite que os ciclistas mantenham as mãos nos guidões ao verificar sua velocidade, distância percorrida, informações de GPS, frequência cardíaca e outros detalhes. (google.com)
Os óculos inteligentes ao estilo Google Glass ainda não chegaram ao mercado, mas programadores – dos quais alguns atuam até na Suíça – já estão desenvolvendo aplicativos para o novo aparelho. Eles esperam embarcar "na próxima grande onda" com os melhores produtos.
Benoît Golay tira a tampa de uma pequena caixa branca e me passa os óculos futuristas com o aro de metal e um monitor transparente no lado direito, uma peça menor até do que um selo.
"Concordo: ele lembra um pouco o Robocop", graceja Golay, gerente de desenvolvimento de negócios no Instituto Icare, em Siders (oeste da Suíça), uma organização de pesquisa sem fins lucrativos.
Eu coloco os óculos com atenção e clico no aro. No pequeno monitor aparece a mensagem "OK Glass" poucos centímetros distante do meu olho direito. Mais um toque ou falar simplesmente "OK Glass", e surge um cardápio com uma lista (ainda) curta de opções como "fotografar" ou "calcular uma rota".
Para que tudo funcione é preciso que os óculos estejam conectados a rede sem fios WLAN ou Bluetooth através de um smartphone. O aparelho é leve como os meus próprios óculos e o monitor não bloqueia o campo de visão. Apesar de todos os comentários, não é incômodo estar com ele no rosto.
Essa versão inicial do Google Glass é utilizada primordialmente por pessoas de teste nos Estados Unidos, programadores e fanáticos por tecnologia.
O que tem no chocolate?: O óculos inteligentes Google Glass responde