Irã e Israel, um conflito inevitável
Nos últimos meses os líderes do Estado de Israel têm evitado falar sobre o caso do Irã, mas parece que o relógio da guerra está cada vez mais próximo de terminar sua contagem final.
Nos últimos meses os líderes do Estado de Israel têm evitado falar sobre o caso do Irã, mas parece que o relógio da guerra está cada vez mais próximo de terminar sua contagem final. De um lado, um país debaixo de uma dura ditadura, mas que com apoio popular ameaça exterminar o jovem Estado de Israel. Do outro lado se encontra o jovem Estado de Israel, já tão ferido e sacudido pelos inimigos nos últimos 65 anos. Não houve nem um ano onde o país não esteve sob ameaças de seus inimigos, mas que não teme diante dos desafios.
Hoje, em entrevista ao jornal Israel Haaretz, um dos ex-chefe de um dos principais serviços de segurança, o General Amos Yadlin declarou: "No verão, com certeza os iranianos terão ultrapassado a linha vermelha definida pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em seu discurso na Organização das Nações Unidas." Ele que era o Diretor do Instituto de Estudos de Segurança Nacional sabe do que está falando. Segundo Yadlin, Israel pode para atacar o Irã sozinho e lidar com as consequências dessa ação militar. antes, falou na cabeça conferência de pesquisa IDF Inteligência Militar o General de brigada Itai Baron, e pela primeira vez, confirmou publicamente que o regime sírio usou armas químicas ".
Yadlin declarou que o ponto crítico do Irã é de dois meses, como peça chave, a data das eleições na República Islâmica. O silêncio do lado israelense nos ensina que a preocupação com o plano iraniano nuclear não é sem fundamento, afinal, todos os ataques preventivos de Israel são precedidos de um longo período de silêncio, o que pode ser notado nos casos das Usinas Nucleares que estavam sendo desenvolvidas pelo Iraque e pela Síria, ambas foram destruídas sem deixar vestígios…
Yadlin ressaltou que o programa nuclear iraniano se expande e se aprofunda "e ninguém pode pará-lo." O ex-chefe de inteligência também observou que o Irã já enriqueceu a 3,5% uma boa quantidade de urânio, o suficiente para seis bombas, e a um nível de 20%, é quase o suficiente para bombas de estoque.
Tanto Amos Yadlin e Itai Baron acreditam que o conflito inevitável deverá ocorrer pelo menos até o fim deste ano, mas pode ser bastante antecipado, tudo vai depender das atitudes do governo ditatorial da República Islâmica do Irã, mas o pior de tudo é que a população de ambos os países é em sofre com tantas guerras nesta região.
Cafetorah